Tratado TNP - significado y definición. Qué es Tratado TNP
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Qué (quién) es Tratado TNP - definición

Tratado de Não-Proliferação Nuclear; Tratado de Não-Proliferação de Armas Nucleares; TNP; Tratado de não proliferação de armas nucleares; Tratado de Não Proliferação Nuclear

Tratado Tripartite         
O Tratado Tripartite é um texto gnóstico, provavelmente escrito entre o início e meados do século III, encontrado na Biblioteca de Nag Hammadi. Ele é o quinto tratado no primeiro códice, conhecido como Codex Jung
Tratado de Alcanizes         
thumb|right|250px|O diploma do Tratado de Alcanizes, no [[Arquivo Nacional Torre do Tombo.]]
Tratado de Amesterdão         
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O é um acordo que foi assinado na capital neerlandesa de Amesterdão, em 2 de outubro de 1997. Entrou em vigor em 1 de maio de 1999, depois de ter sido ratificado por todos os Estados-membros da União Europeia, tornando-se a nova legal regulamentação do marco legal da União Europeia, depois de revisar o Tratado de Maastricht.

Wikipedia

Tratado de Não Proliferação de Armas Nucleares

O Tratado de não proliferação de armas nucleares (TNP) é um acordo entre Estados soberanos assinado em 1968, vigorando a partir de 5 de março de 1970. Atualmente conta com a adesão de 189 países, cinco dos quais reconhecem ser detentores de armas nucleares: Estados Unidos, Rússia, Reino Unido, França e China — que são também os cinco membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU.

Em sua origem, o Tratado tinha como objetivo limitar o armamento nuclear desses cinco países — sendo que a antiga União Soviética foi substituída pela Rússia —, que ficaram obrigados a não transferir essas armas para os chamados "países não nucleares", nem auxiliá-los a obtê-las. A China e a França, entretanto, não ratificaram o tratado até 1992.

Considerado pelos seus signatários como pedra fundamental dos esforços internacionais para evitar a disseminação de armas nucleares e para viabilizar o uso pacífico de tecnologia nuclear da forma mais ampla possível, o Tratado, paradoxalmente, apoia-se na desigualdade de direitos, uma vez que congela a chamada geometria do poder nuclear em nome da conjuração do risco de destruição da civilização.

Estados Unidos, Rússia, França, Reino Unido e China — todos signatários do TNP — possuem 90% das armas nucleares, sendo o restante distribuído entre Índia, Paquistão, Israel e Coreia do Norte.